O grupo Save the Children (Salvem as Crianças), sediado em Londres, divulgou a 8 de Maio um relatório sobre mortalidade infantil em todo o mundo entre 1990 e 2005 que mostra uma reversão em avanços anteriores em países mais pobres da África, como Botswana, Zimbábue e Suazilândia, e um quadro sombrio no Iraque, que no período sofreu duras sanções econômicas internacionais e guerras.
Iraque é o último país do ranking de sobrevivência. A taxa de mortalidade aumentou em 150% desde 1990. Desde antes da actual guerra, o Iraque sofria com cortes de energia, falta de água limpa e poucos hospitais. Mas em 2005, com a invasão americana, uma em cada oito crianças iraquianas morreram antes do quinto aniversário.
Iraque é o último país do ranking de sobrevivência. A taxa de mortalidade aumentou em 150% desde 1990. Desde antes da actual guerra, o Iraque sofria com cortes de energia, falta de água limpa e poucos hospitais. Mas em 2005, com a invasão americana, uma em cada oito crianças iraquianas morreram antes do quinto aniversário.
Mas com as crianças iraquianas ninguém se preocupa. E a culpa é dos meios de comunicação social. Andam todos ocupados à procura da menina inglesa, que esperamos que esteja bem, mas será que os outros são filhos de um deus menor? Será que os meios de comunicação social não têm notícias mais importantes para relatar?
1 comentário:
Tem toda a razão. Esses são filhos de um deus menor.
Enviar um comentário