...faz a diferença? Podemos de facto mudar o mundo em que vivemos? Talvez os dados estatísticos sejam inexactos, ou talvez mesmo sejam verídicos... Basta pensar que colocamos diariamente o nosso lixo doméstico em sacos de plástico do supermercado, não biodegradáveis, e o que lhes acontece? Quanto a nós, seguimos o nosso caminho, assunto resolvido, mas o saco vai demorar anos a degradar, vai-se decompôr em polímeros que por sua vez são ainda mais tóxicos, que se infiltram nos lençois de água, nos oceanos, e por sua vez na cadeia alimentar. Os sacos de plástico, por sua vez, são derivados de hidrocarbonetos, logo, do petróleo, um bem finito, de todos (mais de uns do que de outros!), e do qual todos somos dependentes. Talvez tenhamos que nos deter um pouco para pensar e reconsiderar as nossas atitudes. Todos sabemos disto. Não é minha pretensão mudar o mundo, longe disso. Quero antes lançar a discussão, afinal de contas, que mundo deixamos para os nossos filhos?
Que atitudes têm tomado para proteger o ambiente?
Será que é assim tão utópico? Deveremos nos importar? Será mais importante o "aqui" e o "agora"?
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